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domingo, 24 de julho de 2011

Quando a saudade tira férias.

Todo canto fio de cabelo,
todo canto amor e desejo
canto todo canção de amor,
afinar sem desafinar.
Calor da cama, do abraço e frio dos pés,
do dia bonito
da noite vencida,
serei escrita de criador,
beijo amante que bem te quer.
Toda espera que acaba e toda saudade
que vai embora.
E do tempo curtinho, do relógio que passa,
da vida que passa
do tempo que chega.
Inspiração que aparece nos dias de não ter
que colore em cores vivas, o nublado dos dias de solidão.
Aqui, sou
aqui somos,
lá, ainda sonhos
agora, realizamos.


sexta-feira, 1 de julho de 2011

Tal ansiedade que sinto

a esperar por julho chegar,
na maresia do mar
é que a poesia vai e volta
feito onda que bate em brilhos,
do bailar das estrelas que fazem no céu.
Saberia do viver, sentimento que tive
ao ver e vê
seus olhinhos de vontade
se aproximar do afeto,
ao encantar o poeta que nunca falta
na ansiedade de ter,
e que não falta nunca, na vontade
de você.